A orquestra barroca de Amsterdão, dirigida por Tom Koopman, executa a " Paixão segundo S.Mateus ", de J.S.Bach
Luís António Cardoso da Fonseca Mail: luiscardosofonseca@hotmail.com
sábado, 15 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Regenerar o Capitalismo com Durão Barroso???!!!
«Os líderes do G20 reunem este fim de semana para desenhar uma nova arquitectura do sistema financeiro mundial, numa reedição da conferência de Bretton Woods. Conheça os desafios e as soluções.», Luís Rego, Diário Económico, 14/11/2008
Durão Barroso em entrevista ao Expresso, a publicar na edição de 15/11/2008.
Durão Barroso em entrevista ao Expresso, a publicar na edição de 15/11/2008.
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Portugal
" À medida que a crise se acumulava, a resposta dos dirigentes não foi procurar um novo rumo, cortar nas despesas reais e militares, tentar ganhar novas terras por meio de socalcos, ou encorajar a limitação de nascimentos ( os maias podem ter tido meios de o fazer ). Não, firmaram os pés e continuaram a fazer o que sempre tinham feito, apenas com mais intensidade. A solução deles foi pirâmides mais altas, mais poder para os reis, trabalho mais pesado para as massas, mais guerras com o estrangeiro. Em termos modernos, a elite maia tornou-se extremista, ou ultra-conservadora, espremendo as últimas gotas de lucro na natureza e na humanidade."
Excerto de " Breve História do Progresso ", de Ronald Wright, Trd. José Couto Viana
Excerto de " Breve História do Progresso ", de Ronald Wright, Trd. José Couto Viana
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Eu tenho um sonho...
" Eu tenho um sonho: o de que os homens, um dia, se ergam e compreendam que foram feitos para viverem uns com os outros como irmãos.
Eu tenho um sonho: o de que um dia todos os negros deste país, todos os homens de cor do mundo inteiro serão julgados pela sua personalidade e não pela cor da sua pele.
Eu tenho um sonho: o de que um dia as barrigas vazias ficarão cheias, a fraternidade seja mais do que uma simples palavra no final da oração.
Eu tenho um sonho: o de que um dia a guerra acabe, os homens transformem as suas espadas em relhas de arado e as suas lanças em foices, as nações deixem de lutar entre si e nunca mais enfrentem a guerra (...).
Com esta fé, saberemos esculpir uma pedra de esperança na montanha do desespero.
Com esta fé, poderemos trabalhar juntos, orar juntos, lutar juntos, ir para a prisão juntos, conservar a liberdade juntos. Esse será um dia maravilhoso. As estrelas da manhã cantarão em uníssono e os filhos de Deus soltarão gritos de alegria."
Excerto do último sermão de Natal, de Martin Luther King, em 1967, Trd. do Público, incluído no livro " Os Génios do Cristianismo ", de Henri Tincq
Eu tenho um sonho: o de que um dia todos os negros deste país, todos os homens de cor do mundo inteiro serão julgados pela sua personalidade e não pela cor da sua pele.
Eu tenho um sonho: o de que um dia as barrigas vazias ficarão cheias, a fraternidade seja mais do que uma simples palavra no final da oração.
Eu tenho um sonho: o de que um dia a guerra acabe, os homens transformem as suas espadas em relhas de arado e as suas lanças em foices, as nações deixem de lutar entre si e nunca mais enfrentem a guerra (...).
Com esta fé, saberemos esculpir uma pedra de esperança na montanha do desespero.
Com esta fé, poderemos trabalhar juntos, orar juntos, lutar juntos, ir para a prisão juntos, conservar a liberdade juntos. Esse será um dia maravilhoso. As estrelas da manhã cantarão em uníssono e os filhos de Deus soltarão gritos de alegria."
Excerto do último sermão de Natal, de Martin Luther King, em 1967, Trd. do Público, incluído no livro " Os Génios do Cristianismo ", de Henri Tincq
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quinta-feira, 13 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
" ...ficou na cama, depois, longamente sentindo as coxas e ponderando o quanto lhe parecia diferente ser tocada por um homem que não amava. era certo que um e outro, o maldito ou o mikhalkov, abusavam dela igualmente, conferindo-lhe uma autonomia muito pequena nos gestos do sexo, mas o facto de não amar, que no início talvez lhe tenha sido escondido por uma certa euforia carnal, levava-a a pensar que se agredia mais do que antes. não estava preparada para se pensar como romântica, não o era claramente, mas as coisas pareciam destruir-se, a partir da sua cabeça, sem dúvida, como se entrasse inevitavelmente numa depressão. como se fosse entrando, vendo a boca dentada da depressão, e não conseguisse recuar, alegrar, enfim, o seu espírito. sabia que, na semana seguinte, estaria de novo sob o mikhalkov, sem reacção, acreditando mais ainda que era uma mulher ridícula, profundamente ridícula e sem valor."
Excerto de " o apocalipse dos trabalhadores ", de valter hugo mãe
Excerto de " o apocalipse dos trabalhadores ", de valter hugo mãe
"...a maria da graça tinha quase quarenta anos e julgava-se tão adiantada na vida que nada esperaria dessas coisas.vivia como quem imaginava pouco futuro e conformava-se, nem pensando muito nisso.estás louca, mulher, dizia-lhe a amiga, és uma cachopa nova e ainda tens muito terreno para plantar, não te deixes ir para baixo, obriga-o a usar preservativo, obriga-o, minha burra.gesticulava como doida a explicar-se enquanto pendurava bacias inteiras de roupa. com o que eu ganho, respondia-lhe a maria da graça, só posso pagar a morte, que a vida é cara de mais para mim. sou uma mulher fraca, essa é a verdade, mas não sou de fugir a nada. hei-de morrer de velha, não há cá doenças para uma coisa como eu."
Excerto de " o apocalipse dos trabalhadores ", de valter hugo mãe
Excerto de " o apocalipse dos trabalhadores ", de valter hugo mãe
terça-feira, 11 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Murmúrios do Tempo
«Esta é a mostra de um corpo incógnito, que a História tipificou, retirando-lhe a realidade e o nome. E, porque no seu momento de cientificação, a história criminal é também a história da fotografia, esta é uma montra de solidariedades, entre a fotografia e a repressão: do que se esconde, se insinua, do que se revela e do que se constitui na aliança do judiciário e do fotográfico.» Blogue Arte Photographica
Exposição a decorrer no Silo do Norteshoping até 05/12/2008
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Murmúrios do Tempo
o apocalipse dos trabalhadores
" o caixão estava fechado e não havia modo de se perceber se o senhor joaquim levava a cabeça ou não, mas era o que se dizia de convicção muito confirmada, que o pobre do bom joaquim havia de se juntar à bininha, morta de amor, sem cabeça. pelo amor que existia entre os dois, todos se lembravam deles como colibris a precisarem de beijar. era doloroso pensar que já não o poderiam voltar a fazer, como se não pudessem mais ser anjos, ter asas, voar, porque o senhor joaquim não teria bico, não teria como ser quem devia. a igreja de vinhais estava cheia e nem se justificava a presença das duas mulheres naquele funeral. choravam muitas pessoas espontaneamente como carpideiras gratuitas e convincentes. para que estariam as duas a facturar cinquenta euros cada, até distraídas do serviço, atónitas com o aparato da cerimónia e caladas. a maria da graça ainda perguntou, não devíamos ter um ar mais pesado, chorar. a quitéria disse-lhe, este já está muito encomendado, se deus ainda não viu isto é porque não quer ver. prestaram atenção ao que iam fazendo as pessoas. chegavam-se ao caixão e punham a mão na madeira, na parte superior, onde por dentro estaria exactamente a cabeça, e lamentavam-se, ai joaquim, que eras tão bom homem e tão amado. ai joaquim, coitado, não vais ter descanso. e diziam assim tais coisas como se soubessem perfeitamente o que estava para lá da vida, capazes de pensar que por não ter cabeça estaria a sua alma decapitada também e sem meios de ver o caminho para a porta do céu. "
" o apocalipse dos trabalhadores ", de valter hugo mãe, Ed. QuidNovi, 2008
La ci darem la mano
Excerto de " Dom Giovanni ", de Mozart
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Thomas Allen
" - A melhor espécie de mulheres, as mais interessantes, são as piores para nós - recomeçou Hampson. - Por instinto, o seu objectivo é anular o que em nós há de rude, de animal. Além disso, são excessivamente sensíveis... de uma espiritualidade para além do que é humano. Nós, que somos tão pouco rudes quanto se pode ser, tornamo-nos instrumentos nas suas mãos. A vida existe nelas como a electricidade na terra; e nós subtraímos-lhe essa vida em potência, transformamo-la em luz, calor ou energia que depois lhes devolvemos. A mulher comum é uma grande força potencial, uma espécie de acumulador, carregado a partir da fonte da vida. Em nós, essa força torna-se evidente."
Excerto de " A morte de Siegmund ", de D.H.Lawrence, Trd. Ana Falcão Bastos
Excerto de " A morte de Siegmund ", de D.H.Lawrence, Trd. Ana Falcão Bastos
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