Luís António Cardoso da Fonseca Mail: luiscardosofonseca@hotmail.com

sexta-feira, 20 de março de 2009

A arte de Mike Mills


« Cuando Mike Mills (Berkeley, California, 1966) se portaba bien de crío, su premio era una visita a Disneylandia. Un mundo artificial de evasión para niños y adultos donde abrazó sus primeros iconos estéticos. Aún hoy vive fascinado por el influjo de esta fábrica de sueños, aunque su perspectiva es bien diferente: "Es uno de mis imperios del mal favoritos. No hay nada más poderoso en el mundo, su estética es más fuerte que cualquier gobierno. Cuando se habla de la americanización o el exceso de influencia de EE UU se suele citar a Hollywood, pero yo creo que Disney es mucho más potente, más sospechosa". Así es como personajes como Winnie The Pooh —"es como el medicamento que todos los niños del planeta toman sin rechistar"— o el propio Walt Disney —"un maniaco depresivo"— se han convertido en protagonistas recurrentes de las creaciones de Mills.»
Borja Bas, El País Online, 20/03/2009, ler aqui artigo completo.

Pretty Ladies

Capas bizarras(17,16 e 15)



In The Sun

Cartas de Rimbaud

«Para Albert Camus era "el más grande de todos", y Patti Smith lo consideraba "el primer poeta punk". A Arthur Rimbaud (1854- 1891) le bastó un libro, Una temporada en el infierno, para convertirse en mito. Tenía 18 años y poco después decidió que la literatura había muerto para él. Quería vivir todas las vidas. Y, aunque murió a los 37 años de un cáncer de huesos, casi lo consiguió. Prometo ser bueno: cartas completas (Barril & Barral) reúne la correspondencia completa del poeta. Misivas autobiográficas que revelan los miedos y anhelos en la desesperada voz de un hombre condenado a errar, que viajó incansablemente, fue profesor, mendigo, explorador, comerciante, traficante de armas y hasta miembro de un circo. La desamparada huida de un poeta cuyas consignas visionarias -"Yo es otro", "Hay que ser absolutamente moderno", "La verdadera vida está ausente"- le convirtieron en el gran mito de la rebeldía adolescente. Lejos de esa imagen, su correspondencia, iné-dita hasta ahora en España, descubre a otro Rimbaud. Más íntimo y alejado de la leyenda.»

Elsa Fernández-Santos, El País Online, 20/03/2009, ler aqui artigo completo.

quinta-feira, 19 de março de 2009

River Of Sorrow

This Is The Day

Capas bizarras(14)


Capas bizarras(13)


Black Hole

Tira de " Black Hole ", de Charles Burns.
«Se tivesse a seu cargo um jovem a quem quisesse estimular para a leitura, o que é que lhe ocorre como estratégia para obter esse resultado?
Adequar o tipo de livro à pessoa em causa. Depois, pôr de parte, até muito tarde, tudo o que é instrumento, estrutura, forma. Tudo isso eu punha em milésimo lugar. No essencial, chamar-lhe a atenção para o sentido, para a narrativa, para a história. É como com o amor - ou o sexo, para ser mais bruto e cru: você sabe que os sentimentos amorosos e sexuais têm, algures, uma composição bioquímica. São uns produtos que se chamam feromonas ou lá o que é que desencadeiam umas operações no cérebro, no hipótalamo, no sistema nervoso, mas não é isso que faz o amor.
Nessas ocasiões não se fala de química.
Você não diz a ninguém: as minhas feromonas e as tuas... Não é isso que conta. O que conta é o sentimento, o ver, o beijar. Isso é que conta. É isso que se deve ir buscar à literatura, não a química.»


Excerto de entrevista de Carlos Vaz Marques a António Barreto, publicada na revista Ler Nrº 78 de Março de 2009

quarta-feira, 18 de março de 2009

Capas bizarras(12)



18-03-2009 8:27:00(Público Online)
Tanque de guerra
Algumas mulheres iranianas posam para uma fotografia num tanque iraquiano abandonado, durante a visita a um memorial de guerra, situado a 25 quilómetros da fronteira com o Iraque e a pouco mais de 1 quilómetro a sudoeste de Teerão, na província de Khoozestan. Os iranianos visitam os principais campos de batalha durante a última semana do calendário iraniano, para prestar homenagem a todos os que morreram na guerra entre o Irão e o Iraque (1980-88). Fotografia: Morteza Nikoubazl/Reuters

terça-feira, 17 de março de 2009

Capas bizarras(11)


Dança das cadeiras


«É aqui que as versões divergem. Dina Soares relata essa troca de lugares: "E antes que houvesse tempo para reagir, lá estava o ministro de pé, coladinho à cadeira da jornalista, para que ela se levantasse e ele se pudesse sentar. Sem um olhar, uma palavra, uma desculpa, uma razão por muito esfarrapada." Ao PÚBLICO, acrescentou que o empregado trazia na mão outra cadeira, para ela se sentar. "Achei muito desagradável, mas não disse nada, apenas recusei a cadeira e fui para o fundo da mesa, onde acabei por sentar-me."»

Leonete Botelho, Publico Online, 17/03/2009, ler aqui na integra.

Imagem retirada do Paraíso Niilista.

domingo, 15 de março de 2009

Arquivo do blogue

Acerca de mim

" Muitas vezes, meu caro senhor, as aparências iludem, e quanto a pronunciar uma sentença sobre uma pessoa, o melhor é deixar que seja ela o seu próprio juiz. " Robert Walser

FEEDJIT Live Traffic Feed