Luís António Cardoso da Fonseca Mail: luiscardosofonseca@hotmail.com

sábado, 2 de junho de 2007

Cem anos de Western



Rastros de Ódio (The Searchers), de John Ford, com John Wayne, 1956.
Cem anos de Western, ver aqui.

O negócio da arte - Lucien Freud


O negócio, a arte, o sexo; ler aqui, sobre Lucien Freud.

A arte transformada em negócio


Mais tarde ou mais cedo, toda a arte se transforma em negócio.

Feira do Sexo de Madrid


Os rostos, têm todos, expressões diferentes. Será que conseguiremos adivinhar, os pensamentos de cada um deles ?!

Amar ou não amar


Beber ou não beber


Fumar ou não fumar

Alguns Textos - Kafka

Alguns textos de Kafka, aqui, e ensaio sobre o " Processo ", aqui.

Kafka


Pintura de Egon Schile
Os lamentos
Franz Kafka
São as sedutoras vozes da noite: também assim cantavam as Sereias... Não fora de justiça, para com elas, atribuir-lhes o deliberado propósito de seduzir: elas bem sabiam que possuíam garras e nenhum seio fértil, e disso lamentavam-se em altas vozes - mas não tinham culpa de soarem tão belos os lamentos.

Egon Schile









Um dos meus pintores preferidos: Egon Schile

" Instantes " - Jorge Luís Borges

INSTANTES

Se eu pudesse viver novamente a minha vida, na próxima trataria de cometer mais erros.

Não tentaria ser tão perfeito, relaxaria mais.

Seria mais tolo ainda do que tenho sido, na verdade bem poucas coisas levaria a sério.

Seria menos higiênico.

Correria mais riscos, viajaria mais, contemplaria mais entardeceres, subiria mais montanhas, nadaria mais rios.

Iria a mais lugares onde nunca fui, tomaria mais sorvete e menos lentilha, teria mais problemas reais e menos problemas imaginários.

Eu fui uma dessas pessoas que viveu sensata e produtivamente cada minuto da vida, claro que tive momentos de alegria.

Mas se pudesse voltar a viver, trataria de ter somente bons momentos.

Porque, se não sabem, disso é feita a vida, só de momentos, não percas o agora.

Eu era um desses que nunca ia a parte alguma sem um termômetro, uma bolsa de água quente, um guarda-chuva e um pára-quedas. Se voltasse a viver, começaria a andar descalço no começo da primavera e continuaria assim até o fim do outono.

Daria mais voltas na minha rua, contemplaria mais amanheceres e brincaria com mais crianças, se tivesse outra vez uma vida pela frente.

Mas já viram, tenho oitenta e cinco anos e sei que estou morrendo.

(Jorge Luís Borges)

Ian Curtis - Joy Division


Ouvi e amei a voz, e os sons, muito antes de conhecer o rosto. Não acredito em ídolos e mitos, acredito sim, que todos nós temos uma forma única de transmitirmos, o que nos vai na alma.

" Boxer " - The National



Mais uma banda que estou a descobrir: ver aqui site.

Cordel do Fogo Encantado


Banda brasileira a descobrir, ver, ler e ouvir aqui.
Vão dar um concerto, em Viseu, no dia 15/06/2007.

Daniel Blaufuks





" A balada do Mar Salgado "( Corto Maltese) - Hugo Pratt



Corto Maltese, o meu herói favorito. Sonhei acordado com as suas aventuras.

" 300 " - Frank Miller


Fantástica Banda Desenhada, ler artigo aqui.

Milton Caniff


sexta-feira, 1 de junho de 2007

"Sgt Pepper..." - The Beatles


Este disco, por muitos, considerado o melhor de sempre, faz hoje 40 anos que foi editado.
Ver aqui, site dos Beatles.

Stanley Kubrick


Stanley Kubrick, um dos meus cineastas preferidos.

quinta-feira, 31 de maio de 2007

Marguerite Duras versus Playboy da Indonésia

Playboy da Indonésia: imagens carnais encontram-se com fé muçulmana

The New York Times
22:00 24/07
Jane Perlez
DENPASAR, Indonésia – Quando Erwin Arnada, editor-chefe da revista Playboy da Indonésia, respondeu uma intimação ao quartel-general da polícia da capital da nação, Jacarta, ele sorriu, comportou-se como um bom cidadão e, em troca, foi tratado educadamente durante as quase seis horas de questionamento.
Leia abaixo o texto
O escape, relembra ele, foi algo mais ou menos assim:

“Quando você conheceu Kartika Oktavina Gunawa?” perguntou a polícia, referindo-se sabidamente à modelo que apareceu no centro da edição da revista na Indonésia vestindo um modesto roupão azul que fez anúncios de lingerie nos jornais ocidentais parecerem decididamente obscenos.

“Como você não consegue lembrar?” perguntou o policial, segundo a explicação do editor sobre recente encontro de bom temperamento.

“Porque eu conheço muitas jovens bonitas todos os dias”, Arnada disse ter respondido.

Os interrogadores riram invejosamente, disse ele. Eles acusaram Gunawan e ele de violarem as provisões de indecência do código criminal, e então os deixaram ir embora.

A Playboy chegou na Indonésia, a nação mais populosa do mundo, três meses atrás com um edição especialmente criada para levar em conta os costumes locais – nada de fotografias de mulheres nuas, nada de nudez.

A revista é publicada sob licença em 20 países, a maioria na Europa. A Indonésia é o primeiro país muçulmano da revista desde que uma edição turca não ‘pegou’ em meados dos anos 90.

Corretamente como esperado, um grupo indonésio, o Front dos Defensores Islâmicos, o qual se especializou em ataques a casas noturnas e esconderijos de jogatina, atirou pedras no escritório da Playboy em Jacarta, causando tantos danos físicos e psicológicos, disse Arnada, que foi impossível para a equipe continuar produzindo lá.

A revista saiu daqui para a capital de Bali, uma ilha Hindu, onde turistas estrangeiros desfilam em reduzidos trajes de banho e saltam felizes em clubes noturnos cheios de álcool.

As segunda e terceira edições foram produzidas na nova sede da revista, um andar de uma casa pertencida a um líder espiritual Hindu, um amigo de Arnada, o qual é muçulmano. Os mais recentes layouts da revista são moldados entre objetos de pendura de Bali e oferendas religiosas a deuses hindus.

Enquanto a reação dos grupos islâmicos na capital não tenha sido surpreendente, a revista também foi pega em um debate parlamentar sobre um projeto de lei anti-pornografia que está testando o coração da tolerância na Indonésia.

A Sociedade Indonésia Contra Pirataria e Pornografia, a qual está pressionando o projeto de lei, registrou um processo contra a revista, estimulando a investigação policial.

Goenawan Mohamad, o fundador da Tempo, uma semanal do país, e um distinto colunista, diz que Arnada tem modelado uma revista tão obediente que seria um absurdo bani-la.

Embora apóie o direito de a Playboy ser publicada, Mohamad disse achar difícil ele ser um entusiasta quanto à causa da revista. “A Playboy é uma revista bem conhecida por causa da falta de vestimenta das mulheres”, disse ele. “Qual é a birra?”.

Em um esforço para tornar a edição indonésia mais aceitável a sensibilidades locais, a entrevista da edição do mês foi com o autor e novelista dissidente mais famoso da nação, Pramoedya Ananta Toer. Ele morreu dia 30 de abril aos 81 anos, logo após de a edição ter sido impressa.

A maioria dos artigos nas primeiras três edições foram as repetições de qualquer revista de interesse geral na Ásia: uma história sobre amputados da guerra civil do Camboja, as histórias de noivas de encomenda indonésias, um ensaio fotográfico sobre violência doméstica contra crianças e um grande artigo sobre o Timor Leste.

As fotografias centrais das Coelhinhas da Playboy em escassas, contudo dificilmente libidinosas, roupas (a segunda coelhinha foi uma francesa de Bali, Doriane Amar – os ataques tem afastado modelos indonésias) e uma coluna de corações solitários direcionada a homens foram a maior sugestão de que a Playboy da Indonésia foi, realmente, direcionada a leitores homens.

A capa da terceira edição foi certamente mais carnal, embora ainda discreta em comparação a outras publicações nas bancas daqui: uma modelo indonésia vestida em um longo suéter de pêlo e um par de roupas de baixo mostra divisão e a sugestão – embora somente a sugestão – de seu umbigo.

Para Arnada, 41, que tem um passado de publicação de tablóides de entretenimento e de produção de filmes de terror, toda a confusão reflete os medos da intrusão da cultura ocidental. “Por que mais eles continuariam gritando sobre a Playboy”, perguntou.

Uma publicação amplamente distribuída na Indonésia, a Red Light, que é pertencida a um dos maiores conglomerados indonésios, o Jawa Pos, é bem mais provocativa, disse Arnada.

Impressa em papel de jornal bruto e vendida nas ruas por mascates pelo equivalente a 20 centavos de dólar, a Red Light carrega anúncios por prostitutas e seus números de telefone, mostra fotos de homens e mulheres nus, e é enfeitada com manchetes sexualmente provocativas.

O Conselho de Imprensa Indonésio, um corpo governamental, na verdade apoiou a publicação da Playboy, dizendo que o país agora tem liberdade de imprensa. Então, por enquanto, Arnada e Ponti Colorus, que cuida do lado financeiro da companhia de publicação, a Velvet Silver Media, pareceram ter prevalecido.

As primeiras duas edições, de 100 mil cópias cada, venderam rapidamente, mesmo com um preço relativamente alto de US$3,80. A terceira está indo bem.

Alguns dos principais anunciantes – companhias de cigarro e telefone celular, e marcas de perfume, óculos de sol e relógios – que fugiram da segunda edição, com medo de ameaças do Front islâmico, retornaram para a terceira edição.

Arnada, um auto-proclamado festeiro, disse que um proeminente dono de clube noturno de Bali havia concordado em sediar o evento da Coelhinha.

Mas sempre um homem de negócios, Arnada permanece cauteloso. “Não digo que eu ganhei”, disse ele. “Não sei onde a bola está indo. De repente eu sou um suspeito, e outras publicações com imagens de nudez têm uma boa vinda”.



" Está descalça. Tem o cabelo despenteado. Veste um roupão curto, de algodão preto, amplo.
A cena é muito lenta, longa.
Lentamente, vai colocar-se debaixo do ventilador de pesadelo. Fica ali.
Agarra os cabelos, afasta-os do seu corpo, num gesto de desânimo-alguém que sufoca de calor.
Depois deixa cair os braços ao longo do corpo.
Na abertura do roupão, o branco do corpo nu.
Imobiliza-se. Cabeça para trás. Procura o ar. Sufoca.
Procura sair fora do calor.
Graça pungente do corpo magro, frágil. "


Excerto de " India Song ", de Marguerite Duras, Ed.Quetzal

Foz do Iguaçu


" Barbarella " - Jean-Claud Forest


A minha primeira Banda Desenhada adulta: Barbarella

quarta-feira, 30 de maio de 2007

" Aniki - Bóbó " - Manuel de Oliveira




A frescura e a fotografia deste filme, de Manuel de Oliveira, ficaram na história do cinema português.

Quinta das Lágrimas












QUINTA DAS LÁGRIMAS

Fui há muitos anos à Quinta das Lágrimas, onde se diz que Inês foi morta. Lembro-me que se transpunha o rio atravessando uma ponte de madeira cujas tábuas gemiam e ba­loiçavam. Parecia uma ponte militar, para assédio à cidade.
A Quinta das Lágrimas esteve para ser comprada pelo meu pai quando ele veio do Brasil e se deixava sugestionar pelas lendaz históricas e coisas famigeradas de glória antiga. Havia uma enorme árvore da cânfora nos arredores da casa, que era como uma estufa, com muitos vidros e caixilhos descascados. Numa caleira de pedra corria a água. sobre um líquen vermelho. Dizia-se que era «o sangue de Inês». Como disse, a moradia era decepcionante, um pouco ao estilo dos chalés de Sintra em que veraneavam os banqueiros do século XIX e os ricos-homens dos cafezais de S. Tomé. Esta­vam na moda os jardins de Inverno, e nesse tipo de casas havia pavilhões envidraçados onde se tomava chá e bebia água de sifão. Mas não posso garantir que na Quinta das Lágrimas fosse assim.
Era numa tarde muito quente, em Maio. O calor de Maio, em Coimbra, traz no coração o perfume da tília em flor; desde o alto do Jardim da Sereia ele abate-se até ao fundo da cidade como um lenço abafante e suave. É um calor e um perfume que deprimem. Acompanham os estudantes quando eles revêem a matéria, fumando com gesto irritado e deixando o olhar parar nas varandas da frente onde outros estudantes mourejam nas páginas das sebentas.
Mas, voltando à Quinta, que está num vale sem horizontes, que seriam dantes os fecundos campos de regadio, com manantes a visitar-lhe os muros para roubar capôes e melancias: estranhei-a, de tão deserta. Não havia um só visitante, ou um morador; e não vi também guardião. Só um cãozito sujo, de pêlo em que a lama secara, me lançava de longe alguns ladridos curtos, sem cólera, por simples obrigação.
A casa não tinha cortinas nem vestígios de ser habitada. Havia, em volta, alguns canteiros onde crescera a beldroega e umas açucenas tão altas que podiam chamar-se o bordão de S. José. Na parede, uma mancha de água que se infiltrara pelo telhado parecia a sombra de uma mulher; uma mulher alta e corpulenta, que risse, os ombros deitados para trás. Ouvi, ou pareceu-me, um arrastar de passas, mas durou pouco; tudo ficou silencioso outra vez. Porém, quando eu já me afastava vi, sentada numa velha cadeira de verga, uma senhora ainda nova, com uns óculos na mão direita e que olhava para mim com uma frieza condescendente. Se era a dona da casa era uma excêntrica, porque estava vestida com uma saia cor de ferrugem, tendo por cima um vestido verde, aberto, e um cinto dourado. Os cabelos usava-os soltos e eram de um belo loiro carregado com reflexos mais claros sobre as orelhas. O rosto era rosado, mas notava-se que usava carmim, muito fino e brilhante. Estendeu as pernas com um movimento preguiçoso; estavam nuas e eram tão brancas como o ventre das trutas. Até certo ponto parecia muito uma lavradeira abastada, dessas do Alto-Minho que se descalçam ao fim das tardes de Verão para ir regar, [...]
AGUSTINA BESSA LUIS, “Adivinhas de Pedro e Inês”,
GUIMARÃES & C.a, EDITORES, 1983, pp. 7, 8



Agustina Bessa-Luís

A SENHORA CLARINHA

Em Fontelas de Cima, repentino sobrado do Alto Douro, ficava a venda da senhora Clarinha. Era uma mulher baixinha, minuciosa nas contas, pouco afeiçoada à clientela, mas mais correcta de maneiras do que éhabitual em patroa de balcão e locanda. A montra, feita duma janela ainda apresentável no seu parapeito verde, exibia maços de velas e lamparinas. A senhora Clarinha servia as necessidades das almas e outras que o não eram. Ela própria tinha a sua devoção pessoal a 5. Judas Tadeu; oferecia-lhe todos os meses um litro de azeite, do melhor, e um quilo de bolachas jazz band. Não que o santo, no seu pequeno soco de escaiola, demonstrasse apetite e gostos adamados. Quem comia as bolachas era o Tito, filho de sacristão e cara de Caim. Era um exemplo paleolitíco com aquela fauce bravia e os olhos juntos. Atirava pedradas aos carros, corria de rastos, tinha escon­derijo nas minas e nas pedreiras. Mas sabia o seu latim e tocava a Santos como se quisesse fazer cair as mura­lhas de Jericó. Enfim, havia prós e contras nesse cham­bão. No coro, com a opa de cetineta vermelha, estava regular; no adro, parecia ainda humano; na torre do sino, um morcego vampiro ou gárguia de Nôtre Dame. Vamos lá destrinçar as espécies e fazer paleontologia! O caso é outro.
A senhora Clarinha, numa manhã de Maio, recebeu uma carta extraordinária. Era dirigida aos devotos de S. Judas Tadeu e devia ser copiada duzentas vezes e mandada a outros tantos fiéis, a começar pelo nome que lhes era indicado. Porém o nome não constava na carta, e a senhora Clarinha achou-se embaraçada para cumprir aquela intimação; o que a punha em perigo gravíssimo. Interrompida a cadeia, caíam sobre ela desgraças impos­síveis de evitar, como incêndios, inundações, mortes de parentes e amigos. Ela estava muitíssimo apoquentada e fechou a loja antes das sete horas. Sentou-se numa cadeirinha de palha e pôs-se a pensar. Tinha algum dinheiro, nome honrado e uma vinha com o seu quartei­rão de oliveiras. A casa era dela, com duas salas com um fausto de vistas e uma coroa de bouças velhas em volta. Tinha de tudo na loja — fio de Norte, papos-secos, tesouras da poda. Também vendia grandes rebuçados de avenca, quase do tamanho de pires e embrulhados em papel de seda branco. Desde Fontelas de Cima até Moura Morta, eram famosos. A senhora Clarinha abanou tristemente a cabeça. Não tinha esperança de escapar à ter­rível ameaça que sobre ela desabara. O Tito, que vinha à noite trazer a canada do leite, encontrou-a meio transtornada e com a carta na mão.
— Lê o que aí diz — pediu ao rapaz. Ele juntou as letras, foi-se explicando.
— Duzentas vezes esta letania! Deite-a fora, não faça caso.
— A carta de S. Judas? Não se pode, é proibido.
Estava tão branca atrás do mostrador verde, que era como uma aparição. Um feixe de ráfia projectava atrás dela uma espécie de auréola loira. O Tito teve medo, e não era um moço acanhado. As ratoeiras a fogo, nos laranjais, já lhe tinham acertado nas pernas duas ou três vezes.
Em poucos dias, a senhora Clarinha morreu do aperto de alma em que estava. Não pôde mandar a ‘carta de S. Judas Tadeu’, e alguma coisa ‘tinha que lhe acontecer’ Deus nos livre do que o destino manda sem nos dar o direito de executar a sua ordem. Ai!
Datado: 10-8-1974

AGUSTINA BESSA LUIS, CONVERSAÇÕES COM DMITRI E OUTRAS FANTASIAS,
Inverso, A REGRA DO JOGO, 1979, p. 35

terça-feira, 29 de maio de 2007

" The Spirit " - Will Eisner


The Spirit, é uma das minhas Bandas Desenhadas preferidas.

Jacques Tati


Jacques Tati


JacquesTati


Jacques Tati


The immortal Monsieur Hulot
Jacques Tati, um dos génios do cinema mais ignorados. Filmou a vida moderna como mais ninguém o fez.

200 anos de Romances de Aventuras em Portugal


O capitão Morgan : romance de aventuras / Emilio Salgari ; versão do original italiano de Aurora Rodrigues (Dora). Lisboa : João Romano Torres, [193-]. (Salgari) BN L. 31678 P.
200 anos deRomances de Aventuras em Portugal, ver aqui.

Júlio Verne


Júlio Verne, um dos escritores que me fez sonhar, na minha infância.

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" Muitas vezes, meu caro senhor, as aparências iludem, e quanto a pronunciar uma sentença sobre uma pessoa, o melhor é deixar que seja ela o seu próprio juiz. " Robert Walser

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