Luís António Cardoso da Fonseca Mail: luiscardosofonseca@hotmail.com

sábado, 28 de novembro de 2009

Fé em Deus

«"As pessoas dizem para ter fé em Deus que tudo se há-de resolver", disse, revelando "sentir-se abandonada pelo Estado português" que, acrescentou, "devia zelar pelos nossos interesses".» ler aqui no Jornal de Notícias.

Isabel Freitas, cliente do BPN, em greve de fome junto ao balcão da Boavista-Porto

terça-feira, 24 de novembro de 2009

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" La cuestión del lenguaje " - León Ferrari

Canção do dia(19): " A day at the riding school " - The Legendary Tiger Man (Paulo Furtado) com Maria de Medeiros(2009)

Quando a esmola é grande o pobre desconfia

«Uma grande parte dos clientes que esta manhã está concentrado no balcão do BPN é proveniente de Fafe, e chegou a ouvir-se, por várias vezes, a intenção de enveredar pela proverbial justiça daquele município: “Ainda vamos reaver o dinheiro, nem que seja à paulada”, dizia uma mulher, irada. José Lemos, a seu lado, pedia calma, e contava: “Fizemos um depósito a prazo, de 365 dias, com 5,5 por cento de juros. Venceu a 12 de Setembro. Não pagaram nada. Nem juro nem capital. Disseram-nos que tínhamos de esperar que ficasse resolvida uma situação na Marina Park, que nem sabemos o que é”. “Deve ser uma casa de alterne”, ripostava, de novo a mulher. Que não, diz José Lemos: “pelos vistos é uma marina em Albufeira, mas ninguém nos disse que o dinheiro ia ali ser aplicado”, terminou.» ler aqui na íntegra.


Luísa Pinto, Público, 24/11/2009



Impostos(1)

Impostos(2)

«Crescer impostos é uma afronta aos portugueses (mesmo que pareça inevitável) e ainda mais desconsiderante para cada um dos habitantes deste país é ouvir o Governo dizer que não vai subir impostos - quando o Governador sabe muito bem que Sócrates terá de o fazer. Sucede que o mesmo Governador sabe bem que os portugueses já são os europeus a quem é exigido o maior esforço fiscal (faça Zoom nas páginas 14 a 17), e que esse esforço é entendido quase sempre como dinheiro deitado à rua - uma vez que em cima dele têm ainda de comprar seguros de saúde, pagar propinas de escolas privadas e deixar dinheiro nas portagens da auto-estrada. Pagam, mas começam a não perceber para quê. E quando o esforço privado de cada um serve para financiar os erros de gestão políticos e as trapalhadas financeiras do Estado, então o caldo tem tudo para se entornar. O país está a chegar onde nunca chegou - e não culpem só a crise. A fatia pública que mais cresceu em Portugal (desde 1985) foram os impostos: mais do que a economia, mais do que despesa. É quase ultrajante: a preços acumulados e correntes, os impostos nacionais engordaram 964% entre 1985 e 2008. Pode dizer-se: o país está melhor, vive-se hoje um nível de conforto inimaginável no Portugal dos anos oitenta. Sim, mas se o custo é a banca rota que absurdo de país é este? Seria como se cada um de nós mudasse, em 20 anos, de apartamentos para sumptuosos palácios à beira-mar apenas para descobrir que... abriria falência. Que raio de políticos permitiram que isto acontecesse?» ler aqui na íntegra.

Martim Avillez Figueiredo, Jornal i, 24/11/2009

domingo, 22 de novembro de 2009

Kevin Ayers







Kevin Ayers, ver aqui site oficial.

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" Muitas vezes, meu caro senhor, as aparências iludem, e quanto a pronunciar uma sentença sobre uma pessoa, o melhor é deixar que seja ela o seu próprio juiz. " Robert Walser

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