Self Portrait as a Young Man 1634 (20 Kb); Oil on canvas; Uffizi, Florence
Rembrandt and Saskia in the Scene of the Prodigal Son in the Tavern c. 1635 (120 Kb); Oil on canvas, 161 x 131 cm; Gemaldegalerie Alte Meister, Dresden
Self-Portrait 1640 (100 Kb); Oil on canvas, 102 x 80 cm; National Gallery, London
Portrait of the Artist at His Easel 1660 (120 Kb); Oil on canvas, 111 x 90 cm (43 1/2 x 35 1/2"); Musee du Louvre, Paris
Self-Portrait 1661 (110 Kb); Oil on canvas, 114 x 94 cm; English Heritage, Kenwood House, London
O pintor holandês Rembrandt pode ter morrido com uma depressão leve e em estado de melancolia, de acordo com uma investigação da Universidade de Telavive, em Israel, citada pela edição online do jornal "El Mundo".
De acordo com o jornal, uma equipa de investigadores especialistas em medicina e em arte da Universidade de Telavive (Israel), liderada pela cirurgiã plástica Tal Friedman, analisou 40 auto-retratos do pintor para estudar as alterações da fisionomia do seu rosto.Rembrandt Harmenszoon van Rijn (1606-1669) pintou ao longo de 40 anos uma colecção única de auto-retratos. "Parece possível extrair das suas pinturas algumas pistas sobre a sua condição mental e física", dizem os investigadores israelitas.Segundo o "El Mundo", este estudo concluiu que Rembrandt não tinha sinais de doenças físicas. Em contrapartida, as mudanças no rosto de Rembrandt, como o descair das sobrancelhas, em especial a partir da segunda metade da sua vida, ou a escolha pelo monocromático nos quadros são algumas das pistas que sugerem um pintor melancólico, com uma depressão leve. "O seu afastamento da sociedade comprova esta teoria", acrescentam os investigadores.As causas da morte do pintor holandês continuam desconhecidas. Para os autores deste estudo há também a possibilidade de Rembrandt ter sofrido de saturnismo, uma doença provocada pela intoxição com chumbo, comum nos pintores da época.
Self-Portrait 1661 (110 Kb); Oil on canvas, 114 x 94 cm; English Heritage, Kenwood House, London
O pintor holandês Rembrandt pode ter morrido com uma depressão leve e em estado de melancolia, de acordo com uma investigação da Universidade de Telavive, em Israel, citada pela edição online do jornal "El Mundo".
De acordo com o jornal, uma equipa de investigadores especialistas em medicina e em arte da Universidade de Telavive (Israel), liderada pela cirurgiã plástica Tal Friedman, analisou 40 auto-retratos do pintor para estudar as alterações da fisionomia do seu rosto.Rembrandt Harmenszoon van Rijn (1606-1669) pintou ao longo de 40 anos uma colecção única de auto-retratos. "Parece possível extrair das suas pinturas algumas pistas sobre a sua condição mental e física", dizem os investigadores israelitas.Segundo o "El Mundo", este estudo concluiu que Rembrandt não tinha sinais de doenças físicas. Em contrapartida, as mudanças no rosto de Rembrandt, como o descair das sobrancelhas, em especial a partir da segunda metade da sua vida, ou a escolha pelo monocromático nos quadros são algumas das pistas que sugerem um pintor melancólico, com uma depressão leve. "O seu afastamento da sociedade comprova esta teoria", acrescentam os investigadores.As causas da morte do pintor holandês continuam desconhecidas. Para os autores deste estudo há também a possibilidade de Rembrandt ter sofrido de saturnismo, uma doença provocada pela intoxição com chumbo, comum nos pintores da época.
02/08/2007-14.50 - Público.Pt
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