«Foram precisos sete meses para conseguirem estar juntos. Mas valeu a pena. A empatia foi instantânea. Uma mulher, uma história - os processos foram todos diferentes. Com Asia, que se tornou numa espécie de talismã - uma superstição do tipo: se correr bem com ela corre bem com todas -, foi um caso de amor calmo. "No fundo, mesmo antes de a conhecer, acho que sempre vi nela um lado mais frágil do que aquela coisa da 'bad girl' italiana, todas as semanas à procura de novos escândalos. Foi no que pensei quando fiz a primeira música para ela e, de certo modo, essa minha visão tinha alguma razão de ser. No fundo, é uma pessoa mais tranquila do que tudo isso, com uma postura fora de câmaras que não tem muito a ver com essa imagem."»
Ípsilon, Público, 17/04/2009, ler aqui artigo completo.
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