« Já houve quem chamasse a "Ombra mai fu" (literalmente, nunca houve sombra) a mais bela melodia jamais composta. Nesta breve ária que abre a ópera Xerxes, o rei do mesmo nome elogia a sombra de uma árvore, «a mais doce e gentil». Várias das características que associamos a Handel, em especial a de uma longa linha melódica que amplia a emoção, encontram-se aqui presentes.»
Luís M. Faria, Público, 14/04/2009, ler aqui artigo completo.
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