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Em declarações aos jornalistas, na Figueira da Foz, o ministro sustentou, no entanto, o “risco mínimo” para a saúde, argumentando com a pouca quantidade de carne importada da Irlanda, “insignificante” face ao consumo português.“Trinta toneladas em 440 mil toneladas de consumo que temos em Portugal é 0,006 por cento, ou seja, o risco é mínimo.
O risco que essas 30 toneladas tenham provavelmente já desaparecido no mercado, isso é real”, declarou Jaime Silva.O governante explicou que depois do Ministério da Agricultura ter sido notificado “esta manhã” da existência em Portugal de 30 toneladas de carne importadas da Irlanda.Uma brigada da Direcção-Geral de Veterinária dirigiu-se à empresa importadora, situada em Vila do Conde, “para localizarmos em definitivo onde estão essas 30 toneladas”.» Público Online,08/12/2008
A carne desapareceu provávelmente no meu organismo. Almoço todos os dias, a poucos quilómetros de Vila de Conde, e, estranhei que nas últimas semanas os pratos do dia fossem essencialmente à base de porco. Ainda hoje comi três costelinhas duvidosas.
E, o ministro diz que a carne desapareceu. Não: foi comida, tragada, e transformada pelo nosso sistema digestivo.
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